Fundada em 24 de dezembro de 1779, com beneplácito da rainha D. Maria I, a Academia das Ciências veio ao encontro das vontades de um país onde,
na época (estava-se em pleno Século das Luzes), se sentia a crescente necessidade de desenvolver o conhecimento das ciências, letras e humanidades.
Nela foram incluídas então, e nela permanecem até hoje, todas as áreas do saber, incluindo as ciências médicas. 43 anos mais tarde, em 1822, surgia a
Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa, a qual teve, desde o seu início, um papel de Academia de Medicina, promovendo a discussão no seu seio,
de problemas científicos, pedagógicos e assistenciais.
D. Pedro V viria aliás a propor por escrito a Almeida Garrett a ascensão da Academia da Sociedade das Ciências Médicas, a Real Academia Portuguesa de Medicina. Mas este projeto acabaria por só ser concretizado mais de um século e meio depois, em 30 de Julho de 1991, quando, sob a égide do Prof. João Ribeiro da Silva, se fundou a Academia Portuguesa de Medicina, que já no presente século, em 2007, então sob a presidência do Prof. João Lobo Antunes, se passou a designar por Academia Nacional de Medicina de Portugal.
A Academia Portuguesa de Medicina pertence à Federação das Academias de Medicina da União Europeia (FEAM) e à Associação Latinoamericana das Academias Nacionais de Medicina, Espanha e Portugal (ALANAM).
Os Membros desta Academia são oriundos de instituições médicas portuguesas universitárias e assistenciais, públicas e privadas, e são personalidades de reconhecido mérito científico, académico e profissional, nomes respeitados da ciência médica portuguesa. Os Académicos Titulares são em número não superior a 50 e são eleitos de entre os Académicos Correspondentes, nos termos definidos pelo regulamento. Quando se jubilam ou aposentam, os Académicos Titulares passam à categoria de Académicos Eméritos.
A Associação, sem fins lucrativos, com a denominação de Academia Nacional de Medicina de Portugal (ANMP), com sede na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e constituída no dia 7 de Agosto de 2007, tem por objecto social:
D. Pedro V viria aliás a propor por escrito a Almeida Garrett a ascensão da Academia da Sociedade das Ciências Médicas, a Real Academia Portuguesa de Medicina. Mas este projeto acabaria por só ser concretizado mais de um século e meio depois, em 30 de Julho de 1991, quando, sob a égide do Prof. João Ribeiro da Silva, se fundou a Academia Portuguesa de Medicina, que já no presente século, em 2007, então sob a presidência do Prof. João Lobo Antunes, se passou a designar por Academia Nacional de Medicina de Portugal.
A Academia Portuguesa de Medicina pertence à Federação das Academias de Medicina da União Europeia (FEAM) e à Associação Latinoamericana das Academias Nacionais de Medicina, Espanha e Portugal (ALANAM).
Os Membros desta Academia são oriundos de instituições médicas portuguesas universitárias e assistenciais, públicas e privadas, e são personalidades de reconhecido mérito científico, académico e profissional, nomes respeitados da ciência médica portuguesa. Os Académicos Titulares são em número não superior a 50 e são eleitos de entre os Académicos Correspondentes, nos termos definidos pelo regulamento. Quando se jubilam ou aposentam, os Académicos Titulares passam à categoria de Académicos Eméritos.
A Associação, sem fins lucrativos, com a denominação de Academia Nacional de Medicina de Portugal (ANMP), com sede na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e constituída no dia 7 de Agosto de 2007, tem por objecto social:
- Promoção da investigação científica nos domínios da Medicina e da Biologia;
- Participações na discussão dos grandes temas nacionais sobre saúde, Educação Médica pré e pós-graduada, investigação biomédica e na formação do conhecimento científico;
- Produção de relatórios e memórias sobre temas de saúde e demais assuntos de índole médica, social e cultural, por sua iniciativa ou por solicitação de órgãos de Estado ou organizações privadas;
- Edição de publicações científicas, periódicas e não periódicas;
- O reconhecimento e a consagração do mérito científico.